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Na semana passada – não lembro que dia foi – eu parei para ver se havia algo ligado a minha área (comunicação social). Dentre vários empregos oferecidos, teve um que me chamou atenção: Lavador de pata de caranguejo.
A minha expressão verbal foi o famoso PQP! Fiquei surpreendido, em saber que havia essa profissão, será que ela é reconhecida no ministério do trabalho? É que a de fotógrafo ainda não é.
Quando comecei a ironizar com o meu irmão a profissão, o cara ainda fala que para preencher a vaga a pessoa tem ter o segundo grau completo e pelo menos um ano de carteira assinada.
Eu pensei? “Pôxa! Não posso nem me candidatar a vaga”. A minha carteira de trabalho ainda não tem um risco.
Mas a experiência é para quê mesmo? Será que é para evitar que o futuro empregado machuque o dedo e fique de baixa? Ou será que tem uma ciência para lavar o caranguejo sem que o crustáceo perca um pêlo?
Não tenho nada contra á nenhum tipo de profissão, eu sou contra as sacanagens que fazem com que precisa de emprego.
Bem que Octavio Mangabeira (aquele que foi governado da Bahia, que deu o nome a Fonte Nova) disse: “Pense no impossível! Acontece na Bahia”.
jp
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